No século 5 a.C., em algum lugar nos montes ao sul do Himalaia, nasceu um filho de Mayadevi, mulher de um rei da casta guerreira dos xátrias. A criança, cresceu cheia de regalias. Um dia, já adulto, o príncipe enfim conheceu a vida além dos muros de seu palácio – e descobriu a existência da dor.
Sidarta passou a ponderar a natureza do mundo e seu lugar nele, até decidir partir rumo à planície do rio Ganges, vivendo de esmolas entre ascetas errantes. Adotou o nome de Gautama e, certa noite, sob uma figueira às margens do rio Nairanjana, recolheu-se para meditar. Dessa meditação ao luar floresceu a quarta maior religião organizada do mundo, professada por quase 375 milhões de pessoas.
A doutrina de Buda baseia-se na ideia de que, sim, há sofrimento no mundo, mas ele tem uma causa e há um caminho pelo qual podemos eliminá-lo, por meio das práticas de meditação e oração. Para isso, os budistas às vezes recorrem apenas a um moinho de orações e a um rosário.
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Fonte: National Geographic Brasil
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(a) RONALDO COSTA (O Arrebol Espírita)
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