O Arrebol Espírita

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

O FILHO AMADO




Na segunda guerra mundial, soldados da ‘SS’, a temível polícia de Adolf Hitler, entraram em um dos guetos de Varsóvia e prenderam vários judeus, moderados e ortodoxos, e os levaram para dentro de uma Sinagoga. Algo inimaginável de se ver no dia-a-dia, moderados e ortodoxos, juntos, na mesma sinagoga.
Uma vez chegados naquele templo, os soldados mandaram que fizessem uma fila. Um dos soldados foi até a Arca Sagrada, pegou a Torá, pôs no meio do salão do templo e mandou que um a pós outro desse uma volta sobre o livro santo e cuspisse sobre o mesmo. Avisaram que aquele que não obedece-se seria fuzilado. E assim fizeram, Moderados e Ortodoxos, um por um, deram a volta e cuspiram sobre o livro santo.
Havia entre os Moderados um judeu de caráter extremamente duvidoso, um “GANGSTER”, mas ao chegar sua vez, parou em frente o livro, fitou todos os demais judeus e afirmou: “Cometi todos os pecados possíveis, Deus sabe, mas este Eu não cometerei; podem me matar!”. Assim como todos os demais foi fuzilado, ninguém foi poupado.

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DO LIVRO: A LISTA DE SCHINDLER - THOMAS KENEALLY

“Um homem tinha dois filhos: chegando ao primeiro, disse: Filho, vai trabalhar hoje na minha vinha. Ele
respondeu: Irei, Senhor; e não foi. E chegando ao segundo, disse-lhe o mesmo. Porém este respondeu: Não
quero; mais tarde, tocado de arrependimento, foi. Qual dos dois fez a vontade do Pai? Responderam eles: o
segundo. Declarou-lhes Jesus: Em verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes entrarão primeiro que vós no Reino de Deus.”

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PARÁBOLA DOS DOIS FILHOS
(Mateus c21 vs28-32)

(a) RONALDO COSTA (O Arrebol Espírita) 
https://www.facebook.com/o.arrebol.espirita

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