Se você foi chamado a
cooperar num grupo de atividade cristã, agradeça as oportunidades de servir e
esqueça seus direitos imaginários para que a luz do dever resplandeça em seu
caminho.
Pagar mensalidade do estilo e
colaborar com dinheiro não é difícil; dê o concurso direto de suas forças na
obra a realizar.
Guarde para seus companheiros
a gentileza de que se sente credor diante deles; a cordialidade é alicerce da
paz.
Antes de exigir novas
manifestações dos amigos espirituais, não deixe de manifestar, por sua vez,
através de atas, palavras e pensamentos, os sublimes valores que já recebeu; se
o intercâmbio com o plano invisível é agradável, o trabalho da experiência
humana é iminentemente importante.
Aplique os ensinamentos
evangélicos no serviço diário a que consagra o coração; se você não está
interessado em espiritualizar-se, é inútil que as entidades superiores se
sacrifiquem por sua causa.
Não use a crítica, nem a
reprovação, faça o bem que estiver ao seu alcance, porque o problema não é o de
repetir – “se fosse comigo faria assim” – mas se imprimirmos nossas obrigações
pessoais à frente do Cristo.
Não perca
tempo reclamando contra a ingratidão, procurando o espinho ou medindo as pedras
da estrada; lembre-se de que o seu grupo é também uma orquestra convocada a
executar o serviço de Jesus para a Harmonia Divina da vida e, se você não usar
o instrumento que lhe compete com a eficiência devida, a música viverá sempre
desafinada.
***
Espírito: André Luiz
Médium: Chico Xavier
Livro: Cartas do Coração
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